31 de março de 2012

‘Brasil é uma das potências da montaria em touro’!

Dave Cordovano, chefe de eventos globais, esteve no Brasil esta semana

Com quatro competidores entre os cinco melhores do mundial da PBR (Professional Bull Riders) disputado nos Estados Unidos, o Brasil é visto como uma das potências do esporte de montaria em touro. A declaração foi feita por Dave Cordovano, chefe de eventos globais da PBR, durante visita ao país nesta semana.

Em companhia de Flávio Junqueira, diretor-presidente da PBR Brasil, Dave visitou parceiros, conheceu competidores e donos de boiada, além de participar do dia a dia dos preparativos para o Brahma Super Bull PBR. “O intercâmbio de informações é muito importante para conhecermos como é o esporte de montaria em touro em outros países. O Brasil tem excelentes competidores e touros muito competitivos”, diz Dave.

Para ele, quanto maior o contato entre competidores e donos de boiada dos países que promovem este esporte, maior será a consolidação da importância da modalidade, uma das que mais cresce no mundo. “É incrível como o brasileiro é apaixonado pela montaria em touro. O público sempre escolhe quais competidores e animais-atletas gosta e torce por eles, fazendo um espetáculo a parte”.

Essa paixão tem atraído mais investimentos para a montaria, elevando os níveis de profissionalismo dos competidores e dos touros. “Manter um animal-atleta hoje custa caro para o dono de uma boiada, que tem investido em treinamentos, boa alimentação, cuidados especiais, transporte adequado, entre outros fatores que permitem ao animal se tornar mais competitivo. Aqui no Brasil, temos os touros mais fortes do mundo”, explica.

Ações de cuidado com os animais, altos investimentos, atletas entre os melhores do mundo e a aceitação cada vez maior do público ajudam a eliminar mitos de que a montaria em touro é um esporte de perigo para o animal, aponta Dave. “Não existe, dentro dos campeonatos mantidos pela PBR, qualquer tipo de agressão ou maus-tratos aos touros. O cuidado com eles é uma das primeiras regras que exigimos. Há sempre uma equipe de médicos-veterinários e juízes está sempre de olho para que nunca ocorra qualquer problema”, diz.

Por: Gustavo Falararo Twitter:@Falararo
Jorge Cardoso 
Comunic Comunicação Corporativa
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